A RAINHA DAS SOFTS

Desta vez o pudalanço foi ao Sábado à tarde e após o almoço... Só para desmoer!
Adesivei-me ao grupo do amigo Coelho e fomos ajudar o homem no treino para o Race Nature Albufeira.

Descidinha para a EN2, perto de Estoi, com vista para a A22

Claro, tudo em modo soft, como é apanágio deste meu amigo, eh eh eh! Tão soft, tão soft, que batizámos logo a volta como a Rainha das Softs! Com um melhor planeamento nem sequer precisávamos de pudalari...

Lá vamos nós a caminho da Bemposta.

Ainda aparecemos sete indígenas para ir calcar terreno numa bela tarde de sol em Janeiro, aí por esses cerros fora.
Para não variar a coisa começou logo em bom ritmo, só para despoletar o meu ácido lático à força toda e endurecer a musculatura das pernocas.

O Saulo e o Coelho, concentrados para aviar a subida!

Até Estoi o percurso foi tranquilo, mas depois começou a inclinar no sentido ascendente pela estrada da Bemposta. Já perto do lar de idosos o Iogurte sugere que se vá mostrar a subida da Bemposta ao amigo brasileiro Saulo... quando se falava em descer, este vem com a conversa de subir...

Saulo, Coelho e Cantinho preparados para o ataque!

Lá tivemos de aviar a subidinha com a ideia de, depois da ruina, lá no topo, seguirmos um nadinha mais para cima, só para meter altimetria na coisa... Só que não, abortámos! Estava demasiado escorregadio, não dava para pudalar e deu-me jeito, que já não havia pernas para aquilo, ah ah ah.

O Coelho já tinha atingido o cume. Tá orgulho em monte!

Como não deu para subir ali, descemos e fomos partir pedra na subida da pedreira até à estrada do Botelho... Está bem cheia de pedrinhas soltas esta subida, onde já não passava há algum tempo. Mas fez-se, nas calmas, que eu também não tinha pressa.

Bela tarde, belos trilhos. Obrigado amigo Coelho!

Depois lá vieram umas descidinhas (finalmente) até à Bordeira. Nesse trajecto fizemos um belo single track onde nunca tinha passado, mas que adorei. Ainda por cima a descer, ui!

Este trilho é muito bonito!

Com tudo isto chegámos à estrada da Bordeira para a EN2 e metemos pela descida do Alface (bom ver que a ribeira corre e a cascata está com água) só que a meio metemos por um trilho que nunca tinha feito. Vá de partir pedra até ao Guilhim, sempre no sentido ascendente, com muita pedra no trilho, até ao asfalto que dá acesso ao Cerro.

Iogurte ao ataque!

Depois foi curtir a descida pelo trilho dos zig-zags e o single track do Guilhim, até ao Colmeal.
Aviámos depois mecha até casa, mais ou menos pelo percurso inicial, do Medronhal para Faro.
Mais uma tarde de pudalanço para a história e para o portfólio, com 43km de boa disposição com os amigalhaços e uma carrada de cãibras, só para chatear.
Uma volta bem gostosinha, como disse o Saulo!

Continuem a pudalari!

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