Numa manhã em que, como dizia o outro, se estava era bem na caminha, lá me levantei no limite para ir pedalar.
Estava um sol magnífico e mesmo em cima da hora lá cheguei ao local de encontro para ouvir logo que estava um belo dia para irmos ao Pego do Inferno...
Pronto, lá tivemos de alinhar com o Cláudio em mais uma incursão rumo ao tão afamado Pego. Ao todo éramos sete.
Hoje a coisa fisicamente não estava famosa e o inferno começou um pouco mais cedo.
Primeira paragem em Moncarapacho para um cafézinho e lá seguimos pelo trilho paralelo à Via do Infante até à zona de Santo Estêvão onde apanhámos a estrada de asfalto em direcção ao nosso destino.
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Trilho junto à A22 - Luis em grande estilo na descida |
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João e Jacinto em grande plano |
Já perto da Asseca o amigo Pedro resolveu atalhar e levar-nos a um local fabuloso, com umas cascatas e pegos magníficos, de águas límpidas, mesmo apetecível para um mergulhito. Ficámos-nos por umas fotos e por uma refrescadelas.
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O Cláudio, ao fundo, aprovando o local |
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Mesmo a pedir um mergulho... |
... eu e o amigo Jacinto ainda entrámos da água
Dali continuámos até ao Pego do Inferno, só de passagem que já se fazia tarde, ainda com direito a atravessar a Ribeira da Asseca mais abaixo, mas como muito menos água do que há quinze dias atrás.
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Lá tivemos de molhar as máquinas com o amigo Jacinto,
à direita, em grande performance |
Foi tempo de provar umas laranjinhas e uns figuitos à beira da estrada e regressar a Faro, sempre na mecha, devido ao adiantado da hora. O que me valeu umas valentes cãimbras e mais um empenosito, com o meu conta-quilómetros a marcar 78 no final da tirada.