QUARTA COM A G-RIDE
Fazendo jus ao nome do blog lá preguei um saltinho e nesta quarta-feira a nocturna foi com a malta da G-Ride.
Um grupinho simpático que se junta às quartas junto à loja e vai levantar pó pelo trilhos das redondezas. Pó e alguns até fazem faísca... sim! Dois amigos, armados em homem-foguete, vá de rasparem com os sapatos pelo chão e não é que no escuro da noite aquela coisa dá um efeito giro, eh eh!
Também de salientar uma presença feminina que dá sempre um colorido diferente a qualquer passeio.
De resto uma dúzia de participantes que, em amena cavaqueira, se fizeram aos trilhos (um bocado arenosos, diga-se) com muitas peripécias e saltinhos pelo meio. Uns belos single tracks, passagem pela concentração motard de Faro e regresso a casa num ritmo interessante apesar dos cerca de 46km que marcava o meu conta quilómetros.
Ah, já me esquecia, falta contar uma coisa rara e que provavelmente pouca gente acredita (mas tirei uma foto para poder provar). Uma das presenças que se verificou foi um amigo de longa data... não sei se conhecem... Eh pá, e não é que o homem teve um azar! Não sei como é que ele arranjou aquilo, mas conseguiu... partir a corrente. Vá lá que o amigo Henrique (sempre disponível) forneceu mais uma lição de mecânica e a coisa resolveu-se depressa.
Um grupinho simpático que se junta às quartas junto à loja e vai levantar pó pelo trilhos das redondezas. Pó e alguns até fazem faísca... sim! Dois amigos, armados em homem-foguete, vá de rasparem com os sapatos pelo chão e não é que no escuro da noite aquela coisa dá um efeito giro, eh eh!
Também de salientar uma presença feminina que dá sempre um colorido diferente a qualquer passeio.
De resto uma dúzia de participantes que, em amena cavaqueira, se fizeram aos trilhos (um bocado arenosos, diga-se) com muitas peripécias e saltinhos pelo meio. Uns belos single tracks, passagem pela concentração motard de Faro e regresso a casa num ritmo interessante apesar dos cerca de 46km que marcava o meu conta quilómetros.
Ah, já me esquecia, falta contar uma coisa rara e que provavelmente pouca gente acredita (mas tirei uma foto para poder provar). Uma das presenças que se verificou foi um amigo de longa data... não sei se conhecem... Eh pá, e não é que o homem teve um azar! Não sei como é que ele arranjou aquilo, mas conseguiu... partir a corrente. Vá lá que o amigo Henrique (sempre disponível) forneceu mais uma lição de mecânica e a coisa resolveu-se depressa.
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Oh Camacho, meteu-se uma cobra na transmissão? :) |