PASSEIO DE NATAL - RODAS S. MAMEDE

Os aventureiros pós-consoada
(Foto João Feio - Rodas S. Mamede)
Este ano foi possível, pela primeira vez, estar presente no passeio de Natal que o grupo Rodas de S. Mamede organiza todos os anos do dia 25 de  Dezembro, entre Portalegre e Pisão e regresso a Portalegre.
Depois de ter carregado bem no cozido à portuguesa de mamãe na noite da consoada e de uma noite com menos umas horitas de sono, foi levantar cedo e ir queimar calorias.
Eu e o amigo Tiago Ruivo
(Foto João Feio - Rodas S. Mamede)
O amigo João Feio a sacar uma foto á malta.
Com o termómetro do carro a marcar 6 graus à saída do Monte de Carvalho (Ribeira de Nisa), onde no largo ainda ardia a fogueira de Natal, fiz um pit stop nas bombas de combustível junto aos Assentos para um café e uma deliciosa queijada de requeijão (como só há em Portalegre).
Já no ponto de encontro, junto ao Estádio dos Assentos constatei que madruguei e fui o primeiro a chegar. Mas depressa apareceram outros companheiros e alguns cheios de calor, de manga curta e calção. Ah valentes!
O que o Natal faz a uma pessoa... tou cá com uma peitaça!
 (Foto João Feio - Rodas S. Mamede)
Monte da Vinha
Após um briefing do amigo João Feio lá nos fizemos à estrada até à Praça de Touros onde se juntaram ao grupo mais uns quantos amigos que rumaram desde os Fortios.
Metemos depois pelo estradão que vai dar à barragem do Zé dos Cães (pelo menos é por este nome que a conheço) onde fizemos uma breve paragem para uma foto de grupo. Pelo caminho que passa junto ao monte (que julgo ser o Monte da Vinha e que tem uma arquitectura muito interessante) pedalámos por trilhos muito agradáveis numa fantástica manhã de sol.
Travessia da ponte com engarrafamento
Belo trilho este
 (Foto João Feio - Rodas S. Mamede)
Atravessámos por cima do que resta de uma ponte com cara de romana, seguida de um single track antes da passagem de água já quase na entrada da aldeia do Pisão (Crato), onde deu para refrescar os pés.
A vau... para refrescar. Por acaso até nem estava muito fria.
No largo da aldeia já nos aguardavam umas boleimas com recheio de maçã que ajudaram a recarregar as baterias para o regresso que se fez com passagem pelo Senhor dos Aflitos, em andamento livre, até ao ponto de partida, em Portalegre.
São servidos?... de ver a volta que a boleima leva
Foi uma magnífica forma de queimar umas calorias da noite anterior e, mais importante, o reencontro de vários amigos e conhecidos que não via há longos anos, com quem tive o prazer de desfrutar os agradáveis trilhos de um Alentejo que eu tanto gosto, onde há cheiros e sensações que não se encontram em mais lado nenhum.
Um passeio a repetir.
Quase no final. Tiago Ruivo, Vitor Crespo et moi.

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