A VOLTA DA CHUVA

Das várias opções que havia para companhia em mais uma manhã de domingo a pedalar, a decisão hoje recaiu para o lado do grupo do amigo Cesário, sem qualquer desprimor para com as outras... mas não se pode ir com todos e também há que variar.
A coisa estava negra logo à saída de Faro.
Entre os que foram para o BTT de Alte e os que recearam alguma chuvada ainda compareceram sete à chamada e mesmo com umas valentes nuvens negras lá mais ao fundo ninguém se intimidou e lá fomos fazer uns belos trilhos pelas bandas de Estoi, Machados, Azinheiro, Pechão e Faro.
Desta vez o nosso guia caprichou e, pelo menos para mim, uma boa parte do percurso foi a estrear. Gostei do percurso escolhido, apesar de em algumas zonas haver muita pedra solta, mas faz parte... por alguma razão a bicicleta é todo-o-terreno.
Bicicletas anfíbias... água por baixo e por cima.
Logo nos quilómetros iniciais fomos baptizados por uma bela chuvada mas que ainda assim não chegou a ensopar o equipamento e foi coisa de pouca dura, já que aqui e ali o sol lá foi aparecendo. É o que tem de bom pudalar dos trópicos, eh eh eh. Tão depressa vem tudo abaixo com água como a seguir está um sol radioso.
Belo trilho este. Aqui com alguma lama na curva.
Mas para baixo é que nós não fomos, que isto do BTT é sempre para o lado ascendente da coisa e o Cesário não perdoa, conseguindo sempre arranjar umas descidas invertidas para a malta sofrer um bocado. Para ajudar alguns locais com lama e já algumas poças de água nos caminhos.
De resto a malta estava animada, sempre bem disposta e assim se cumpriram mais cerca de 50km.
Agora mais uma voltinha soft a meio da semana e depois vamos à dureza dos trilhos da Serra de S. Mamede. Aí a coisa pia mais fino...
Aqui estive vai não vai para trocar de bike...

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