Este domingo passado foi dia de tomar decisões e fazer escolhas.
Eu tomei a decisão de me levantar cedo e escolhi ir pudalari, apesar da chuvinha prometer cair de forma notável. E nem foi preciso dia de reflexão.
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| A primeira travessia |
Juntámo-nos ali pelas bandas do Teatro Municipal de Faro e depois de algumas propostas de vários quadrantes marcámos a cruzinha naquela que nos oferecia mais condições de apanhar um empeno e alguma chuva.
Um dos candidatos a ser enxovalhado neste blog sugeriu que se fizesse o percurso dos 45km da prova de BTT que se realizou em Faro no outro fim de semana anterior.
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| Valhamadeus... ai não, é o Louva-a-Deus! |
E prontes, lá fomos 9 indígenas pudalari por trilhos já com muita água e lama q.b. devido às chuvadas das últimas horas, com o terreno muito pesado e as pedras escorregadias.
Apesar de ser dia de eleições, o grupinho estava animado, o percurso bastante agradável, com alguns trilhos que constituíram novidade para mim e outros que já conhecia, mas onde dá sempre prazer pudalari.
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| Perdidos na savana? Naaa, só a descansari! |
A chuva fez questão de marcar presença e ainda deu para encharcar os equipamentos e refrescar as ideias.
Para não variar a malta das pressas lá seu azo a que o grupo se partisse e se perdessem uns quantos (maldito feitio). Vá lá que nos voltámos a encontrar mais à frente e deu para acabar com quase o grupo junto, excepto uma alminha que lá ficou para trás graças aos phones e não ouviu chamarem por ele.
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| Belo single track, diz o amigo Humberto. |
Ah, convém dizer que não vou enxovalhar o tal amigo só porque a volta foi bem fixe e me permitiu dar umas ratadas ao Camacho, eh eh eh.
Mais uma manhã bem passada, com boa disposição e boa companhia.
