Este último domingo a coisa também estava fria e a perspectiva era mais uma pudaladas a solo.
Passei pelo Teatro das Figuras já assim para o tardote mas ainda a tempo de me cruzar com o amigo João Paulo que estava à espera de mais uns amigos.
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Os primeiros quilómetros |
Lá me convenceu a ir com eles... embora com algumas reservas que esta malta tem andado a meio da semana e tudo... Mas pronto, um homem é um homem e um bicho é um bicho!
A coisa foi-se aguentando bem, apenas em algumas subidinhas a coisa piava mais fino mas o grupo era porreiro. Como já se sabe se não for eu nunca descansam, assim sempre pararam uns bocados à espera de mi, eh eh eh.
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Monte branco do Ludo |
Mais à frente ainda sugeri que fossem andando no ritmo deles que eu ia indo cá no meu. Malta porreira, não quiseram aceitar a proposta e ainda houve quem dissesse que "era pior se tivesse vindo o Coelho, está sempre a refilar". Eu que ia preparado para lhe dar uma coça, nem essa sorte tive, eh eh eh.
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Marginal do Ludo |
Desta vez as dificuldades não passaram só pela falta de pernas, que já é crónico cá por estas bandas, mas o iogurte líquido que aviei de manhã deu-me a volta à panela e foi por um triz que não tive de chamar o gregório... Era a subida ter mais dois metros e não me escapava.
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Pantanal |
Vá lá que o amigo Valter tinha umas passas de figo milagrosas e ofereceu-me uma. Não sei o que ele mete naquilo mas que a coisa melhorou, isso melhorou.
No regresso, sempre a direito e com o vento favor, até me dei ao luxo de vir em talega algum tempo.
Foi uma bela voltinha, com direito a café na Praia e um grupo à maneira que veio sempre a puxar por mim durante os 46km que marcava a minha bugiganga.
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Malta porreira. Ao centro o homem dos figos |
Prá semana há mais! (pudaladas e empenos).