PEDRAS E PEDRINHAS, POÇAS E POCINHAS
Se podia ter ficado na caminha até mais tarde? Podia, mas não é a mesma coisa.
Hoje foi dia de uma voltinha daquelas à moda antiga (à moda do amigo Cesário, com quem já não pudalo há muito tempo). A manhã estava solarenga e à sombra fazia frio. Nas descidas fazia frio. Mas depressa aqueci.
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Caminhos de pedras e água |
Passei o tempo a saltar de pocinha em pocinha e numa luta contra as pedras que ficaram depois das chuvadas. A chuva passou, levou a terra e deixou lá as pedritas para a maltar se orientar com elas (ou não).
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Rodas de moto e a sombra do ciclista (sim, uma sombra) |
Nesse percurso outra luta: a lama. E que lama... daquela que se cola às rodas e vai ficando, até ficar com umas rodas de moto, o que deU direito a parar umas quantas vezes para ir limpando, porque bloqueava completamente as ditas cujas.
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Um percurso pedestre por ali? Só de canoa ou a nado... |
Transpostos estes obstáculos segui até Moncarapacho por entre o Vila Monte, com uma magnífica descida para trabalhar a resistência dos braços, onde não faltou... muita pedra. Bolas!
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Uma plantação de painéis solares |
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Café com vista pá doca |