Assim como quem não quer a coisa já há três semanas que não fazia ao gosto ao pudal.
Entre afazeres profissionais, uns dias para visitar o velhote e a família lá no Alentejo e uma constipação que me agarrou, tive de adiar o pudalanço.
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Efeitos especiais |
Ontem foi dia de regressar e de estrear a nova transmissão (mudada por mim... orgulho em monte) mas também de penar que isto quando a malta pára uns dias depois a factura vem alta. Vá lá que foi num dia de voltinha soft (soft?! ah ah ah).
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Sérjão, aquela máquina |
A malta também já estava a ressacar a minha presença, terem de esperar por mim em cada subida e, claro, de que eu viesse aqui botar umas parvoíces.
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Pudalando por entre laranjais |
A transmissão essa parece que está aprovada, enquanto não acamou a corrente houve estalanço e mudanças automáticas, mas depois estabilizou. Já a condição do ciclista deixa muito a desejar.
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Quase a ser ultrapassado por um companheiro |
Mas como a teimosia é grande e a persistência também, para além do gosto de andar offroad, da companhia e das charadas da malta, volto sempre após cada empeno. Depois pudalar à noite transmite-me uma sensação de evasão que não sei explicar.
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Orgulho em monte no amigo Coelho |
Ontem, apesar do esforço e de estar a respirar mal pela penca, não foi diferente. Fizemos mais umas magníficos trilhos e até uma subida da lua, imagine-se.
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Jonny Belo já no encalço do fugitivo Serjão |
Foram mais 39Km a desfrutar dos trilhos, de uma noite com temperatura agradável e da companhia de malta porreira e bem disposta. Roubei o resumo do
Strava ao amigo Coelho, pois o meu está off.
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Cansado... Mais um paposseco aviado!
Foto: José Coelho |
No final fizemos a habitual hidratação vegetariana à base de sumo de cevada e batata frita, com direito a uns minutos de conversa e barracada, sendo que ontem houve direito a uma proveitosa sessão de esclarecimento de como abordar agentes de autoridade, ah ah ah.
Ficam umas fotos de ontem e do dia 2, já que nesse dia não botei sentença aqui no blog, eh eh eh.
Até jáááá!
