POR TRILHOS DO SOTAVENTO

Hoje a consulta de psicologia foi para as bandas do Sotavento, em modo SOS (Sérgio, Osvaldo e Sérginho).

Tanto calor e nem demos um mergulhito

Começou por ser uma coisa, até havia promessas de chuva, depois passámos ao plano B e acabou por ser outra que nem se sabe ainda muito bem o quê.

O Peixoto carregado de nutrição

Esperem q'eu já venho! É isso que ele diz?

Mas quéquisso interessa, né? O importante é a malta divertir-se e fazer uns quilómetros em cima das burras. O objectivo final eram mesmo uns acepipes e uns jolinhas frescas, eh eh.

Estilo inconfundível!

Quilómetros iniciais a rolar

Arrancámos convictos que íamos fazer um percurso, mas as novas tecnologias não colaboraram e enveredámos por outro.

Este deu em seco!

Belos estradões pela serra

O tempo abriu e bolas, nos baixios e quando se subia, vai lá vai, a coisa estava fervente. Um calorzinho que não se esperava e que desmotivou um pouco o pessoal. Nos topos dos cerros lá se sentia uma brisa mais refrescante, mas de resto a coisa estava quentinha pa xuxu.

Os três em linha

Parece que não, mas era a subir!

A certa altura alterámos novamente os azimutes para fugir a um corta fogo e metemos ali por uma vereda assim a dar para o técnico-acrobático, junto ao leito seco de uma ribeira e depois... bem, depois uma parede para escalar. Fugimos de uma para nos irmos meter noutra...

Ainda encontrámos uma ribeira com água

Passagem a vau. Ainda deu para molhar o pézinho!

É sabido que eu e as subidas temos uma relação algo turbulenta (mais lenta do que turbo, claro) e a coisa teve de se fazer à mão durante uns metros. Pronto, mas lá se ultrapassou.

Subam que eu já vos apanho!

Lá em baixo no vale era mais fácil!

Mais à frente apareceram uns estradões, assim a meia encosta, que fizeram as delícias da malta. Embora com uma subida ou outra a coisa ia-se fazendo com a calma e a paciência do costume.

Amar... Com amor tudo se consegue!

Depois fizemos a ligação por asfalto até que entrámos na zona da Mata de Santa Rita com o objectivo de fazermos um belo de um veredo que lá existe.

Onde está o Wally?

Fantástico aquele bocadinho. Sinuoso mas muito agradável de se fazer. Ainda andámos depois a curtir mais uns caminhos pelo meio de uns campos até chegarmos a Vila Nova de Cacela.

Quando um homem se põe a observar a paisagem

Para terminar em beleza um belo duche, em que fiz questão de poupar gás e foi mesmo de água geladinha. A ferver vinha eu camano!

Barragem da Mata de Santa Rita

Depois foi sentar à mesa e aviar umas gambinhas da costa (babem-se, babem-se, estavam mel!). Isto em jeito de sobremesa porque antes limpámos uma pizza e claro, tudo muito bem regado com umas Stout que ficaram no frio a apurar enquanto fomos tratar do pudalanço.

Quase no final mais um belo trilho

Rimos, galhofámos e lembrámos que são estes bons momentos entre amigos e a fazer o que gostamos que nos enchem a alma e aquecem o coração.

Lá teve de ser!

A voltinha rendeu uns meros 40Km com 600m e picos de acumulado. Parece pouco, mas para o calor que estava foi mais que suficiente.
Por hoje é tudo, até ao próximo pudalanço.

Continuem a pudalari!


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