VOLTA DO CABRITO

Calma, vá, não pensem logo pelo título que a voltinha meteu cabritinho assado. Nada disso! Apenas parecíamos uns cabritos aos saltos de monte em monte, como proferiu lá meio do percurso, o amigo Ricardo.

Segue, segue, à direita rodar!

Os afamados sunsets agora estão transformados em nocturnas mas não deixam de ter o mesmo encanto.
Lá apareceram quatro Dartanhãs capazes de desafiar o fresco da noite e umas certas inclinações mais avantajadas.

Desta vez não houve e-bikes, mas houve uma gravel. Ah ganda valente o amigo Lourenço que se meteu ao caminho com aquela máquina. Claro que a bela da montada, sem suspensão, ganha vida própria em certos trilhos e vá de convidar o piloto a experimentar o chão. Quer dizer, foi mais os silvados e arbustos da berma do caminho, com grande nota acrobática.
Acontece! Já antes tinha ido eu experimentar a fofura de uma monte tojos lá mais atrás quando não me entendi com umas pedras por baixo das rodas.

Carrega Luís que a gravel vai bruta!

Quanto ao percurso foi muito interessante, pese embora o desnível que o Luís aplicou na coisa. Andámos ali por Bela Salema, traseiras do MARF e metemos em direcção ao Guilhim. Seguiu-se um belo single track até Estoi, antes da subida para o lado da Bemposta.

Fomos as Machados ver como paravam as modas por ali e... e vá de aviar a subida dos Funchais. Não, não foi pelo asfalto, foi mesmo todo o terreno, com muita pedra solta a dar direito a algumas desmontadelas lá pelo meio. Atravessámos a Bordeira até aos Agostos e ainda fomos fazer o single track do Guilhim, a descer antes de virmos para casa.

Velocidade furiosa!

Não houve cabrito, mas houve uma bela salada de atum com tomate e milho, pãozinho e batatinhas fritas daquelas que não engordam. Claro, tudo regado a sumo de cevada. Depois foi o belo do duche quentinho, que estas noites já vão estando frescotas.

Ainda assim aviámos 43Km com quase 600m de acumulado, só para não dizer que não fizemos nada.

Continuem a pudalari!

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