SE NÃO HÁ CHIP, SOFRE O CHISPE!
"É pau, é pedra, é o fim do caminho", já cantava a Elis Regina.
E é isso que por vezes sucede nestas voltinhas softs (softs... tá bem abelha) com os amigos do grupo Chaveca & Janeira. Volta não volta lá estamos no fim de um caminho, com pedra em monte e com vontade de dar com um pau no gajo que se meteu por ali.
Com isso tudo acabo também por descobrir novos trilhos, onde nunca tinha pudalado, mas também não tinha lá passado as passas do Algarve e penado para sair dali.Desta vez levaram-me a conhecer o Moinho de Vale Formoso que fica ali no cimo de um monte, como é apanágio dos moinhos, mas que careceu de acesso por umas maganas de umas subidas cheias de cascalho solto.A coisa foi assim mais fácil para as ébaiques, ao que parece. Por falar nisso ainda houve quem tivesse problemas com o chip, a deixar de funcionar... Lá vem um ditado antigo (que inventei agora) que diz que: se não há chip, sofre o chispe.Depois ainda fomos fazer uns rendilhados ali pelos areais do Ludo, só para testar a destreza da malta a controlar as bikes quando se entra na areia.