AI OS TOMATES... RAIO DO VELHO!

Depois do pudalanço de sexta-feira e das cãibras que trouxe até casa, armei-me em bruto e fui pudalar também no domingo.

Trilhos espectaculares à beira mar

Também já tinha saudades de ver os trilhos de dia, porque sempre à noite também maça o artista, né? Se bem que de noite não se vêem as subidas, ah ah ah. Mas sentem-se! Não, não é para se sentarem, é mesmo do verbo sentir.

O Romão a aviar mexa.

Encontrámos o Stique Lapisse com problemas na ignição
Foto: Andriy Kuzmenko

Há hora do costume, na 738 lá apareceram quatro compinchas para irmos fazer jus a mais uma voltinha domingueira. Faltou o mestre Cesário, à nossa chamada.

Sem eléctrica é mais complicado... Carrega Camacho!

Eu a fazer marcação cerrada ao Camacho.
Foto: Andriy Kuzmenko

Atrasado como sempre, mesmo a morar em cima do ponto de encontro, chega o Camacho com uma proposta indecente: "O mê filhe vai correr hoje na Mama Maratona, em Quarteira. Não querem ir até lá para irmos apoiar o mecinhe?"

Uma imagem para reflectir!

Ainda se apanharam umas belas poças de água.

Vai-se fazer o quê? Lá tivemos de fazer vontade ao amigo e fomos a aviar mexa por aí fora, para ver se ainda assistíamos à partida.

O Romão e o Andriy, concentradíssimos.

Claro, eu ainda fatigado de sexta e o Andriy sem pudalar há algum tempo, fomos sempre atrás do prejuízo. O Romão anda a dar-lhe forte nos cranques e, vá lá, que o Camacho teve a decência de não trazer a bike a pilhas.

Mama Maratona, muito concorrida. Com corrida e caminhada!
Foto: Andriy Kuzmenko

Chegámos ainda a tempo de ver o rapaz partir e, enquanto foram fazer o percurso, nós bebemos uma café ali à beira mar plantados e metemos a cumbersa em dia, antes de batermos umas palmas ao rapaz, que até vinha bem classificado, ali à beira da chegada. Está mais rápido a correr que o pai na bike e corre mais a direito, sem ir aos esses, eh eh eh. Boa Ricardo!

À espera do café
Foto: Andriy Kuzmenko

"Lá vem o mê rique filhe", diz o Camacho!

No percurso de regresso verificámos que já desapareceu o resto da Praia do Forte, não conseguimos passar de bike e tivemos de optar por outra alternativa para chegar ao Trafal.

O molhe da Praia de Quarteira sem estar tudo ao molhe!

Por caminhos nunca dantes grafitados!

Ah... Mas ainda faltava a bela da subida de Vale do Lobo, pois! Foi meter a faca nos dentes e carregar no pudal até lá acima.

O Andriy foi ao figo de pita!

Pelo pinhal adentro.

Viemos depois via passadiços do Ancão e Quinta do Lago, mas com muito trânsito aquela hora. Com o tempinho bom e sendo domingo foi tudo esticar as pernocas e passear os canitos.

Passagem pelas falésias.

Com o ventinho a favor contornámos o aeroporto e já mesmo a chegar o nosso mata velhos de serviço, vulgo Camacho, que ia à pressa para comparar tomates, ainda espetou um cagaço num senhor que vinha em sentido contrário a caminhar. Já não se pode deixar a bike ir à berma que aparece logo um velhote na frente, bolas!

Pelos passadiços

Aviámos mais 55Km para abrir apetite ao duche e ao almocinho, numa bela manhã de pudalanço, em boa companhia e com um tempinho fantástico em pleno Outono.

Equipa completa

Continuem a pudalari!

PS: Estou cá apensar que o velhote ainda deve ter a cuequinha toda borradita...



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