Quebabe! Quebabe! Ai queres, queres! Mas primeiro vais-te babar todo ali numas subidinhas...
Ah e tal a malta vai dar uma volta no domingo, até à Fuzeta, come-se lá um kebab e volta-se para Faro.
Faltou foi dizer que íamos virar ao Cerro de S. Miguel.
 |
| O início, ainda com umas pingas de água pelo rosto |
A manhã acordou chuvosa e ainda apareceram meia dúzia de sete corajosos que se dispuseram a meter ao caminho para ir pudalari, desta vez com a perspectiva de um abastecimento mais avantajado pelo caminho.
A coisa até prometia mais chuva, mas à medida que nos fomos aproximando de Alcaria Cova, ali pelo Chão de Cevada e depois junto à A22, o dia foi levantando e apesar de cinzentão, não choveu mais.
 |
| O estreante Jota... Foi logo baptizado com a subida ao Cerro! |
Depois de se rolar até Alcaria Cova foi altura de enfrentar a bela da subidinha até ao cimo do Cerro. Convém salientar que a dita subida, que estava cheia de pedra solta, agora parece uma autoestrada. Lá deram um jeito naquilo e sobe-se muito melhor, que é como quem diz... até dói. Mas lá se fez! A dor é momentânea, a estupidez da glória é eterna!
 |
| Luis, Sérgio e Emílio, com vista desde o Cerro de S. Miguel |
Apanhámos então o asfalto, até às antenas, antes de "virar" para Moncarapacho até à Fuzeta. Depois foi sempre a meter mexa por uns trilhos malucos, com duas ou três pedritas (ai... duas ou três, tá bem abelha) até perto da A22.
Já a cheirar ao kebab fomos até Moncarapacho por uns belos trilhos junto à A22, depois por trás do Vila Monte até descer a calçada romana, para apanhar a estrada para Alfandanga. Junto à estação da Fuzeta ainda fizemos um desvio por um trilho muito bom até chegarmos ao local do repasto (do qual falarei noutro espaço).
 |
| Se pedalar é arte, cair faz parte! E ele tem queda para isto.
|
 |
| Emílio à saída de mais um magnifíco single track |
Depois do belo do kebab e de umas "mines" metemos caminho pela
Ecovia em direcção a Olhão, junto à Ria Formosa, pelo meio das salinas, até apanhar a EN 125 de Olhão para Faro. Ainda nunca percebi o que esperam para criar um trilho de Olhão até Faro, junto à linha ferroviária, por exemplo.
 |
| O regresso pela Ecovia e a malta bem disposta |
Contabilizou-se nesta volta, com 63 km, quatro espalhanços do Luis, uma roda furada, um cabo de desviador partido, dez kebab's (apareceram mais três amigos só para a paparoca). Não contei as "mines", cafés, colas e guaranás, eh eh eh.
Mais um domingo bem passado com malta bem disposta.
