Porque nem só de pudalanço vive o homem e por motivos de força maior, hoje não fiz a habitual volta de bike.
Mas levantei-me cedo e fui fazer uma bela de uma caminhada aqui pelo quintal. Só porque sim!
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A bela da malvada. |
Já o sol picava na pele no início de mais um tórrido dia de verão, mas enfiei em passada larga pelo Sítio da Malvada, por meio de canaviais agora limpos e com um rebanho que pastava pelo campo.. Pena terem deixado o lixo do corte das canas no local, o que dá um bom carburante, sem dúvida. Enfim coisas que não entendo.
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Um cenário pouco provável à entrada da cidade |
Ainda lhe enfiei uns bocados a correr, mas de facto não é a minha praia...
Atravessei o Parque Ribeirinho de Faro, completamente às moscas, o que quer dizer que a malta foi desconfinar para locais com mais areia e mais ondas. Há tempos não se poderia por ali andar num Domingo de manhã.
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Texturas do parque |
Na quietude do espaço apenas o som dos aviões que levantavam vôo ou se movimentavam na placa do aeroporto.
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Maré cheia e aviões ao fundo |
De rumo a casa ainda fiz uma incursão pela cidade, igualmente pouco movimentada.
Ainda deu tempo para chegar a horas de, finalmente, pegar na bike e ir lavá-la. A modos que estava a precisar.
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Doca seca |
Assim sendo acabei por fazer um pouco de duatlo, com caminha e bicicleta, eh eh eh.