UMA VOLTA QUE DEIXOU MARCAS

Amanheceu frescote mas à hora combinada lá estava eu e o Andry no ponto de encontro.
Assim já sabíamos que o pequeno almoço iria ser por conta do mesmo do costume, eh eh eh.
Lá apareceu o rapaz que para além de atrasado ainda se deu ao luxo de vir pedalar com uma camisola um tanto ou quanto ranhosa (para não dizer muito)... Mas pronto os moces andem eufóricos com a vitória... Suspiro!
Máquinas em movimento
Decidimos então que o café ia ser em Quarteira, uma zona um pouco mais in e à beira mar.
À Beira Mar (pastelaria) queria a malta ir, mas passou-nos a vontade quando vimos a fila de pessoas que aguardavam a sua vez.
Andry na sua calma e paciência habituais
Pelo caminho até lá ainda houve tempo para algum azar. O amigo que se atrasou e que iria desembolsar o pequeno almoço resolveu desmontar da bike de forma mais artística, quando não se entendeu com um banco de areia no percurso. Também, com uma blusa daquelas, estava à espera de quê, eh eh eh. Resultado: um esfolão no braço (primeira marca do dia), mas de resto tudo em ordem e sigaaa.
Esta é a nossa praia: pudalar!
Depois de repormos energias fizemos-nos aos trilhos com o objectivo de darmos um mergulhito na praia da Lagoa de Almargem. E que belíssima estava a água... apetecia era ficar ali a dar uns valentes mergulhos, mas ainda faltavam uns quilómetros até caselas.
E foi já na Praia do Trafal que no final de um bom desempenho no meio da areia, junto ao pinhal, que se deu a segunda marca do dia... Também ninguém me manda levar uma blusa verde para pudalar... Desequilibrei-me e aterrei mesmo à medida de bater com o ombro numa vedação em madeira e ficar com o dito um pouco para o negro.
A equipar depois do mergulhinho
Todos ensalinados da água do mar fizemos a bela da subidinha de Vale do Lobo, só para testar a minha forma e a minha máquina e foi pudalar em direcção à Quinta do Lago via Ancão.
Chegámos a Faro, com o termómetro a falar nuns belos 35 graus.
Como não podia deixar de ser, tratámos da hidratação desta vez acompanhada de um camarãozinho alentejano (vulgo tremoço) para abrir o apetite ao almoço que o repasto pago pelo outro já tinha ficado pelo caminho.

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