Mais uma ida ao psicólogo com os suspeitos do costume nestas coisas de
long rides, o famoso trio SOS (Sérginho, Osvaldo e Sérgio).
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O Sérginhe a dar a tática para os próximos quilómetros |
Podíamos ter escolhido outro dia para ir fazer o Algibre? Podíamos, mas não era a mesma coisa.
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Osvaldo depois de curtir uma bela descida com algumas... pedras |
Resolvemos sair de Loulé e fomos logos brindados com uma chuvinha molha parvos (daqueles que ficam em casa, claro!). Se em Faro já estava o tempo farrusco... em Loulé era certo que havia molho.
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Sérginhe... "E se metêssemos um pouco de altimetria nisto?" |
Logo na ligação até à Fonte Filipe deu para ficar molhadinho e foi começar a ver os trilhos por trás de umas gotículas de água nas lentes dos óculos, só para facilitar as coisas.
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Pelo estradão da Tor até à estrada do Parragil |
Antes da Fonte Filipe fizemos um atalho que fez as delícias do Osvaldo (ou não, eh eh eh) e depois do Moinho Ti Casinha o Sérginho quis também fazer um troço plano assim mais inclinado que me deixou com os bofes à boca.
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Talvez um pouco transpirado do capacete e dos óculos |
Depois foi sempre a andar bem de Porto Nobre até à zona da Fonte da Benémola, para evitar o empreendimento que andam a construir na Tor... Que coisa mal esgalhada e desenquadrada com a paisagem... Enfim...
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Uma zona mais aberta do percurso |
Antes de passar a estrada da Tor mais um belo veredo, para depois entrarmos no estradão que nos levaria até à fase inicial dos singles do Algibre, sempre junto à ribeira, completamente seca.
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Continuação de bom tempo |
Para além da habitual perícia técnica que é preciso aplicar no trajecto contávamos hoje com ele mais molhado e escorregadio, o que nos levou a estar mais atentos para não nos espadeirarmos por ali.
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A desbravar mato, mas a curtir |
A chuvinha fez-nos companhia até Paderne, deixando a malta de equipamento molhadinho. Fizemos um desvio ao Purgatório onde fomos purificar a alma e alimentar o corpo com uma magnífica sandes de presunto e um cervejola preta.
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Mais um belo veredo no encalço do Osvaldo |
Descemos novamente à terra e fizemo-nos novamente ao percurso para a segunda parte do Algibre. Do Castelo de Paderne para baixo a nuvem maluca levantou e até deu para secar a roupa. O trilho estava mais seco e fomos por ali abaixo sempre a curtir aquele mel (como diz o Sérginho).
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Já cheirava a sandes de presunto e a cervejola |
As travessias da ribeira foram pacíficas pois não leva pinga de água.
Optámos por fazer uma versão mais curta e, na zona de Boliqueime, rumámos na direcção de Loulé por uns trilhos que nos trouxeram até à zona do canil e parque industrial.
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A bela da sandes é lá ao fundo |
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Estava com bom aspecto, não acham? |
De caminho lavámos as montadas antes de nos deliciarmos com mais uma bela jola para recuperar dos
65Km.
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Já se via o Castelo de Paderne lá no alto |
Claro que na chegada a Loulé ainda pairava por lá a tal nuvem e o tal chuvisco, mas que se lixe. A malta curtiu à brava por aqueles trilhos, divertimo-nos muito e viemos de alma lavada, prontos para mais uns momentos a desbundar por aí.
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Ponte romana de Paderne, a passagem para a outra margem |
Para não variar houve
reportagem da Balbina TV, onde podem ver aquilo que não se consegue mostrar em fotografias: a beleza daquele percurso.
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A malta a ver os ouriços do mar e os caranguejos na ribeira |
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A minha mais que tudo, sempre dura e pronta para a luta |
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Não se consegue mostrar a sensação de pedalar aqui |
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Um brinde há amizade e aos bons momentos |