Hoje o pudalanço foi novamente com os amigos de Loulé.
Fomos cedinho não fosse a mentiriologia estar enganada e vir alguma solarina daquelas para esturrar a malta em cima das bikes. Mas afinal, tirando uma aberta ou outra, a manhã permaneceu cinzentona.
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O amigo Rui a cumprir mais uma subidinha daquelas |
Boas abertas só mais no final... quando fizemos a hidratação e tivemos de abrir umas geládjinhas, eh eh eh.
Bem, mas a ideia era ir aos jesuítas a S. Brás de Alportel, diziam eles.
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A calçada é portuguesa... o calçado não. |
Para lá chegar havia todo um percurso a fazer e, logo após uma subidinha (como é que calhou?) e para acordar, um shakedown por um single a descer e muito técnico, só para abrir a pestana.
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Primeira contagem de montanha do dia. |
Vozes discordantes manifestavam-se contra o percurso escolhido pelo amigo Luís, argumentando que tinha muitos valados, caminhos de cabras e picos. Se calhar incluía esfoliante e a malta não sabia... Afinal o percurso estava era cheio de minas... alguém andou por aquelas bandas com problemas intestinais, ah ah ah.
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Ups... tapei a placa da localidade Foto: Eduardo Fangueiro |
Começámos também por visitar uma série de ruínas por entre algumas subidas e a malta sempre com o pensamento... nos jesuítas. Deve ter sido a palavra mais repetida em todo o percurso, pois claro. Tal prazer valia bem qualquer subida que se tivesse de enfrentar.
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A trupe de hoje... todos afinadinhos Foto: Eduardo Fangueiro |
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"Bem, sempre vamos aos jesuítas?" |
Finalmente lá se atingiu o objectivo, em plena praça central de São Brás de Alportel. Foi cá um ataque que acho que tiveram de ligar novamente o forno, pois a malta esgotou o stock num instante. Ainda assim houve quem não quisesse, mas também não se desperdiçou e alguém aviou dois... e mais viessem, eh eh eh.
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Já de jesuítas aviados a passear por São Brás |
Não há fotos dos jesuítas porque nem deu tempo antes dos alarves limparem tudo e também para não criar inveja a quem ler isto...
Repostas as energias foi subir até ao Alportel... logo ali ficou o meu jesuíta gasto!
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A bombar até à Fonte Filipe |
Fizemos depois o caminho em direcção à Fonte Filipe mas por um belo trilho junto à ribeira. Viríamos a sair quase no Almarjão antes de inflectir por mais um caminho que nos levaria à fonte e que me obrigou a ligar a grade de discos para atravessar um terreno.
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Ainda conseguimos descobrir mais um moinho |
Da fonte até Loulé ainda aviámos mais umas subidinhas e fomos terminar no Parque Municipal, onde fizemos a folha as umas cervejinhas e a uns tramoços, no
8100 Café.
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Aqui é que foi duro... mas foi de talega! |
Não foi uma volta muito longa mas foi interessante e divertida (tirando a parte das subidas, eh eh eh). Fica o registo do
Strava.
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Uma paisagem deslumbrante para terminar |