Bem, lá fomos a mais uma nocturna.
Fomos? Quem? Perguntam vocês. Ora, os suspeitos do costume, o trio SOS, pois claro.
 |
Manobras na escuridão |
A malta agora deu-lhe para se reunir à noite, durante a semana e ir por aí sentir o cheiro a pasto molhado pela humidade da noite.
Esta semana calhou à quinta. Convém ir variando para os trilhos não se habituarem e não se armarem em manhosos, a criarem dificuldades, só para nos tramar.
 |
Artistas que pintam a noite de luz |
A noite estava simpática, sem vento, mas fresca, claro. Aqui e ali umas poças de água de alguma pouca chuva que caiu há dias atrás, mas nada de complicado. Ainda ameaçou umas duas vezes que poderia começar a chuviscar, mas afinal não se confirmou.
 |
Turbilhão de movimentos |
Enfiámos aí por uns trilhos até perto de Pechão e quase chegámos a Moncarapacho e depois começámos a improvisar rumo a Estoi. Ainda fomos até às bandas do MARF e depois começámos a inverter em direcção a casa, para ver da janta.
 |
Pausa para recuperar fôlego |
Foi uma voltinha simpática sim senhor, sempre a rodar a pedaleira, sem grandes paragens e que rendeu quase 40Km. Mesmo que tivesse rendido menos já tinha valido só por termos ido e pela companhia.
Agora já pode chover toda a noite, que bem falta faz.
 |
Apalpa Peixoto, que deve estar maduro! |
Continuem a pudalar e fiquem bem. Até ao próximo episódio.