Pois que faltei à primeira chamada dos mês amigues Osvaldo e Peixoto há uns tempos atrás, por lesão, mas hoje nem que a vaca tossisse eu podia faltar.
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Vistas fantásticas a partir das arribas |
Mais um desafio, para mim, mais uma aventura e, acima de tudo, mais uma possibilidade de fazer trilhos diferentes com este par de gajos que são uma companhia do melhor para estas andanças.
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Prontos para o embarque na linha nº4 |
Lá nos enfiámos no comboio, pela fresca, até Estômbar, onde haveríamos de começar este trajecto.
Primeiro por magníficas veredas e estradões, com direito a passar uns quilómetros junto a um canal de água (pena estar seco) antes do já afamado trilho da serpente, onde nos divertimos à brava, num trilho sinuoso mas muito rápido até chegarmos à zona das
grutas de Benagil.
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Aterragem feita... |
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Últimas afinações nas máquinas |
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Pronta pá rambóia |
Não, não descemos lá abaixo, nem conseguimos ver muito cá de cima, por razões de segurança. Depois andámos por ali um bocado em que a situação se inverteu e passaram a ser as bikes a andar em cima de nós, antes de chegarmos aos trilhos que nos levariam até à
ermida da Senhora da Rocha.
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Primeira subida do dia |
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Sempre a desbravar mato |
Todas estas zonas com uma vista espectacular sobre o mar, num dia com algumas nuvens, mas ainda assim com uma luz muito boa.
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O tal canal, o tal canal. |
Até Armação de Pêra fizemos trajecto por estrada onde parámos para umas jolas fresquinhas e uns mínduins que nos custaram "one euro please", na abordagem do funcionário do estabelecimento. Mas temos assim tanta pinta de estrangeiros, moss?
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O início do trilho da serpente |
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O trio maravilha junto às grutas de Benagil |
Após o reabastecimento mais uns belos trilhos até aos Salgados, com um pouco mais de areia que o habitual, a juntar ao ventinho de frente que se fazia sentir.
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Os algares de Benagil |
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Pormenores da nossa costa |
Passagem pela Galé até uma Albufeira com uma baixa super povoada de turistas o que é muito bom para a economia local, mas que nos obrigou a um belo slalom.
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A maltinha a ver as vistas |
Já com a barriguinha a suplicar por mantimento metemos a faca nos dentes e fizemos frente à ventania até às Açoteias onde parámos para aviar umas bifanas e umas jolas, com direito a provar um bacalhau dourado que fizeram muita questão que experimentássemos.
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A Ermida da Senhora da Rocha, de vigia sobre o mar |
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Praia da Senhora da Rocha |
Isto tudo no
Surfal Snack Bar, onde fomos muito bem atendidos pelo simpático staff, que nos conquistou e já virou ponto de paragem quando formos para aquelas bandas.
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Quando dois amigos celebram celebram os magníficos trilhos |
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Apesar dos agoireiros a bicha não caiu |
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Também tenho direito a aparecer nas fotos |
Atestados, regressámos ao caminho pela Falésia, Vilamoura, Quarteira, Trafal, Vale do Lobo, Quinta do Lago, Ludo e ainda fizemos uma perninha num trilho até Gambelas.
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Bah, desse tamanho também não deve ser bem assim... |
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Ah era o percurso que ainda faltava, ok, ok |
Mais umas horitas a pudalar e não fosse o vento contra, seria perfeito.
Mas como dizia o amigo Osvaldo o mais importante é termos cumprido os nossos objectivos, termos pudalado por locais fantásticos na melhor das companhias.
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A deslizar com Armação de Pêra já lá ao fundo. |
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Lagoa dos Salgados à vista |
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Osvaldinho sempre bem disposto |
Com isto tudo aviámos mais
81Km e umas minis fresquinhas com tremoços, no final, para o recover, claro.
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Hora de abastecimento e reportagem Balbina TV |
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Recomendamos! Façam uma visita ao local, faxavôr! |
Fica o registo fotográfico e a sempre
fabulosa reportagem da Balbina TV.
Já se fala numa próxima aventura... a coisa promete, eh eh eh. Venha ela!
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Vilamoura à vista |
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A caminho do Trafal, após Quarteira |
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Ludo, já na recta final desta aventura |