SAGA DOS TRILHOS SEM SAÍDA

Assim só para abrir o apetite para as filhós fui ali massacrar os cranques.
Eh pá, mas que frieza que estava hoje, camandro. Ainda este ano não tinha tido tanto frio a pudalar e chegar ao ponto de não sentir a ponta dos dedos e os pés.

O descanso da guerreira

Ao solinho não se estava mal, mas nas zonas de sombra, vai lá vai. Mas pronto, foi pudalar para aquecer, literalmente.

La Casita del Che está ao abandono!

Como o pessoal já anda todo a preparar-se para a chegada do velho barbudo, fui sozinho desmoer os exageros dos últimos dias e arranjar espaço para mais, eh eh eh.

O cacto mais simpático com que me cruzei até hoje!

Quando vou a solo aproveito para ir falando comigo próprio (sim, gosto de falar com pessoas inteligentes, ah ah ah), ir meditando sobre alguns aspectos da vida e também para escarafunchar por locais onde nunca me aventurei.

Onde está o Wally?!

Resultado, andei metido em caminhos que afinal não tinham saída... Alguns até já tiveram, pelos vistos, mas agora está tudo vedado. Estamos da era da vedação! E foi assim que me fui aproximando de Moncarapacho.

Os flamingos não gostaram da minha presença!

Quando cheguei à vila, das opções que tinha, optei por rumar para perto da costa e rolar mais um bocado até casa. Desemboquei na Fuzeta e apanhei a ecovia para o lado do poente.

É destes animais que se faz o queijo flamingo...

Aproveitei para visitar o meu amigo Fernando e a Luísa, lá no seu Porto de Abrigo. Bebi um café com eles, falámos um bocado e vá de meter mecha rumo a casa.

Estava à pinha, parecia o mercado do Olhão, mó!

Foi assim uma voltinha bem agradável, numa manhã bonita de sol, apesar de fresca. Rendeu quase 60Km e pela cabeça passou-me muito boas recordações que tenho destes trilhos partilhados com amigos, companheiros de muita aventura... Mas isso são outros quinhentos!

Na faças a barba, não!

Duas grandes máquinas!

Continuem e pudalari e tenham todos um Feliz Natal!

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