À PROCURA DA SANTA... DESAPARECIDA!

Uma voltinha eco soft moderada no início da semana era mesmo o que estava a precisar! Daquelas à maneira, engendradas pelo SôZé Coelho, que até anda mal das costas e sempre vai mais devagar... Vai, vai!
Uma noite limpa, sem chuva nem orvalho, mas estava um frio daqueles! A ajudar uma pitada de vento para ir travando a malta.

Até aqui tudo normal, ia o Coelho a guiar a volta!

Estava mesmo a pedir o tal pudalanço para aquecer. Lá fomos aos gambuzinos em direcção a Santa Bárbara de Nexe. Pelo caminho fomos buscar o Célinhe a casa, cu menine estava com frio, tadinho!
Estava a bela da voltinha soft a decorrer, com uma subidinha ou outra, coisa pouca, com uma forte ameaça de irmos ao Moinho das Estrelas, mas que afinal não se concretizou! Fiquei sentido, pois claro! Ali tão perto e não fomos lá... É como ir a Roma e não ver o Papa.

A meinha do menine é tão bonita como a corrente e o desviador.

Não vimos o Papa, mas fomos à procura da Santa, pois então! Os seres divinos descarregaram sobre o amigo Célinhe a ideia peregrina de seguir em frente num trilho que, segundo ele, conhecia bem e tinha saída... Valhamadeus! Tivemos de andar a carregar as bikes às costas pelos trilhos dos lobos ou do diabo ou sei lá do quê!...

Isto é o que dá ir atrás de certas alminhas!

Depois alucinou e já só falava numa santinha, que ninguém viu... Deve ter a mania que é um dos pastorinhos mais o cacete! Acabámos num caminho a saltar e a passar bikes por cima de um portão trancado... Com isto tudo não vimos a tal da santa, mas que pagámos bem a promessa, isso pagámos!
De volta à normalidade descemos de novo até Santa Bárbara e viemos para casa, que já chegava de maluquice!

Dizem que ali nunca mais vai nascer uma ervinha que seja...

Mas prontes, ainda assim foram 30km de boa disposição e boa companhia, num serão diferente! Ficou a lição: não deixem o moce pegar na volta, qu'isto ou se perde ou rebenta cudesviador!

Continuem a pudalari!

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