TEST DRIVE... AO JOELHO
Parado há mais de duas semanas e já com muita fominha de um pudalanço, aproveitei as tréguas da senhora chuvinha (que também faz muita falta) e fui ali molhar a sopa, mesmo aqui no quintal.
Um gajo esbardalha-se num segundo e depois leva uma eternidade para por tudo (mais ou menos) no lugar. Esta gaita não tem estado fácil, mas devagarinho (mesmo devagar, a coxear) a coisa lá tem dado sinais de alguma melhoria.
Fui assim a solo, num ritmo softóligeiro, na minha passada, sem carregar muito, a ver como estava o empeno. Apesar dos terrenos estarem pesados e escorregadios era preciso testar e ver como me sentia.
A voltinha cingiu-se a contornar o aeroporto, com passagem pelo single Ramalhete onde o terreno escorregava comó cacete e depois até às bandas do Ludo, sempre a rolar.
O solinho até resolveu marcar presença e animou um pouco o dia. Enchi o peito e fiz a subida das vacas só para ver como estava a coisa com um pouco mais de carga e depois aviei a do Laranjal, com mais areia.
Antes de regressar a casa ainda andei pelo meio da mata a fazer um percurso um nadica mais técnico, que deu para encher mais um pouco a bike de areia... Mas pronto, os tipos das lavagens também precisam facturar.
Banhoca na Nina e vá ver do duche do ciclista, que também precisava.
Balanço positivo, com algumas queixas aqui e ali, mas sem nada de maior.
Uma voltinha carnavalesca com 36km para reatar a actividade!
Continuem a pudalari!
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