SAGA DOS PAPA FIGOS

Às quartas-feiras a malta anda o dia todo a pensar no pudalanço e alguns a pensar como é que vão f... lixar os outros. Mas isso já são outros quinhentos, ah ah ah.
A temperatura estava mais baixa e amena, até a dar para o frescote o que até dava um outro alento para motivar a malta para o pudalanço. Parece que estava pensado outro percurso mas em cima da hora foi feita uma alteração para dar oportunidade do companheiro Celso se juntar ao grupo e conseguir ir ao nosso encontro noutro ponto.
Fomos então na direcção de Pechão mas como eu gosto sempre muito dos trilhos para aquelas bandas, fiquei agradado com a decisão. Penso que, para voltas nocturnas, é uma zona com percursos menos técnicos em que se pudala com mais segurança e sempre há também uns singles mais interessantes.
Grande parte do percurso passou por zonas que já conheço bem, mas houve ainda oportunidade de ficar a conhecer trechos que desconhecia, por onde nunca me tinha aventurado mas que e foram bastante agradáveis.
Andámos a rodear Pechão até quase Quelfes, a rolar bem e numa das vezes que parámos para reagrupamento ainda deu para degustar uns figos que estavam mesmo a chamar pela malta ali à beirinha do trilho. Não fôssemos nós a aviar uns quantos, seria a passarada, pois não me parece que alguém os vá colher naquele local. Estavam bons, estavam, estavam, chamámos-lhe um figo!
Tempo ainda para fazer mais uns trilhos pela zona de Vale da Mó, antes do regresso a casa, sempre em bom ritmo, mais que não fosse seria só para lixar o Coelho, dizem as más línguas, eh eh eh.
Para o repasto havia desta vez uma bela feijoada de marisco e convinha não deixar arrefecer a paparoca. Mas depois da barrigada de figos a malta já estava meio temperada, não? Não, limparam a panela toda, os alarves!.

Continuem a pudalari!

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