Hoje não houve pudalanço.
Para além de ter a montada encostada à boxe não convém andar por aí a arriscar um espalhanço em certos trilhos.
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A espreitar a ria |
Apesar de todo o cuidado há sempre o perigo de me esbardalhar e não convém de todo ir entupir mais os hospitais. Sei de alguns amigos que também optaram por não o fazer nessa perspectiva.
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As salinas e o céu |
Não quer dizer que não possa acontecer a caminhar, mas será sempre menos provável, digo eu.
E foi isso que fiz, caminhar. A ver se desmoía o belo do cozido à portuguesa que aviei ao almoço e que fui comprar em
take away, ao
Atelier da Comida.
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Vistas sobre a ria e o por do sol |
Antes do final do dia arranquei para uma voltinha aqui pelo quintal, a solo, para espairecer. Apesar do confinamento encontrei algumas pessoas a fazer a sua caminhada, mas nada que comprometesse o distanciamento social ou que levasse a ajuntamentos.
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O barco e a lua |
Dei a volta pelo sítio da Malvada, passei o viaduto pedonal para o lado das Pontes de Marchil e depois da linha férrea meti pelo Passeio Ribeirinho. Aí estava um pouco mais movimentado, mas nada como em certos dias, no outro confinamento.
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Repouso sobre as águas calmas |
Deu para presenciar um magnífico por do sol, junto à Ria Formosa antes de cruzar novamente o caminho de ferro junto à doca. Pelas ruas da cidade tudo tranquilo e calmo, uma ou outra pessoa.
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A calma e o silêncio na estação |
Regressei a casa já com o sol posto, numa voltinha de 1:30h. Lembrei-me agora que não liguei Strava, eh eh eh.
A ver se isto acalma e se a bike se põe fina para poder regressar ao pudalanço e aos trilhos dos arredores de Faro.
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Avenida Calouste Gulbenkian |
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Igreja de S. Pedro by night |