Para desmoer o almoço de sexta-feira santa e destilar o tinto da Adega Marel peguei na bike ao final da tarde e fui arejar as ideias.
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Uma selfie, com Faro ao fundo e Portalegre no peito |
Com um ventinho mais propício para a prática do kitesurf do que para pudalar foi como remar contar a maré. É sempre uma luta complicada quando o dito sopra contra, mas a malta também não gosta de facilidades.
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Vista para a cidade |
A volta foi aqui pelo quintal, a rolar, sem nada de complicado. Hoje foi a solo. Dizem que é altura de reflexões e foi isso que tentei fazer a cada pudalada pelo trilhos com alguma areia e pelo meio da mata, mas nem sempre o sopro do vento me deixava concentrar, tal era a chinfrineira ao passar pela orelhitas cá do je.
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Sempre espectacular este trilho, hoje com o vento contra |
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Hoje não foi pelos passadiços |
Pelos caminhos algumas pessoas a tentarem desconfinar e a aproveitarem para um passeio em família, quer a caminhar, quer de bicicleta. Trajectos onde que antigamente não se via ninguém, é vulgar agora encontrar pessoas que procuram respirar ar puro e fugir um pouco de casa para lugares com menos gente.
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Túnel no meio do arvoredo |
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Zona de observação de aves |
Sabem sempre bem estas idas ao psicólogo ainda que só assim de fugida, ao final de mais um dia. Consulta que hoje rendeu menos quilómetros que o habitual, mas bem proveitosos e prazeirosos. Hoje foram só 32Km, segundo o belo do
Strava.
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Oh pra eles a espreitarem o ciclista |
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O por do sol sobre a Ria Formosa |