Mais um domingo e mais uma voltinha fantástica. Hoje com o tempo um bocado contado por questões de compromissos comerciais após o almoço.
 |
Aterragens em monte |
 |
O mestre a dar duro |
Comuniquei isso ao mister e ele acedeu. Esgalhou um percurso à medida do meu pedido. É pedir que o homem vai ao disco (cabecinha, claro!), faz uma busca rápida e segue o percurso. Tá tudo organizado naquela carola pensadora.
 |
Camacho na perseguição |
 |
Ele lá vai, no ritmo dele. |
Começámos pelo Parque Ribeirinho que, felizmente, voltou a ficar aberto à passagem, sem obstáculos, contornámos todo o aeroporto e fomos até aos passadiços da Quinta do Lago. Assim parece fácil só que o mestre não perdoa e mete aquele ritmo que só dá para acompanhar quando um gajo chegar à idade dele, provavelmente.
 |
O mestre, sempre uns passos à frente |
 |
Paisagem muito modificada neste local |
Eh pá, desculpem lá, tive de interromper para ir jantar, ah ah ah.
Bem, continuando. Chegámos às Dunas Douradas e, quando eu pensava que ia mostrar um trilho ao mestre, pumbas, já ele o conhecia. Um gajo assim não consegue brilhar, né?
 |
Romão e Camacho em amena cavaqueira |
 |
Mesmo no final de um belo trilho |
Não só não mostra, não brilha, como ainda conhece mais uns caminhos novos. Realmente o nosso GPS humano é uma máquina.
Lá tivemos de conhecer um belo veredo ali assim a meia encosta acima de Almancil e mais à frente, depois da Falfosa, até Mata Lobos.
 |
Romão a controlar a malta |
 |
Quando o pelotão ganha um novo elemento |
Voltinha feita em bom ritmo, com uma boa média e tão à medida que à hora que eu tinha comentado que me dava jeito estar em casa, estava à porta! Não se pode pedir mais.
 |
Uma selfie com o amigo da Perfecta |
Como quem não quer a coisa, mesmo com uns desvios não programados, aviámos mais 54Km.
Gostei muito do percurso, da companhia e estava uma manhã de sol fabulosa para a prática da arte do pudalanço.