Quando a malta se levanta de manhã a única coisa certa é que queremos pudalar. Ao certo não sabemos para onde nem por onde, muitas vezes.
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Lá levei a malta a conhecer o célebre túnel das canas |
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Bela manhã para a prática do pudalanço |
Chega-se ao ponto de encontro e logo se vê e muitas vezes lá para o meio da volta a coisa muda de figura, por este ou aquele motivo.
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Três cromos dos mais difíceis de encontrar Foto: Andriy Kuzmenko |
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O amigo Andriy diz que adorou este trilho |
Ontem aparecemos cinco maganos com vontade de dar ao pedal, o líder espiritual não pode estar presente e logo se colocou a grande questão sobre o rumo a tomar.
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Local de paragem obrigatória para hidratação Foto: Ruben Martins |
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Quase, quase a estatelar-se... |
Alguém mandou o bitaite de irmos à Fuzeta e, como não me agrada ir e vir pelo mesmo caminho, sugeri que fôssemos um pouco mais por cima e regressávamos junto à ria, pela Ecovia.
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Um postal das salinas de Olhão |
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Magnífico cenário |
Eu não vi nada, que vim para a frente. Mas o suspeito é o mesmo do costume. Numa zona com água salgada não sei a figueira dará figos.
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Oh pra ela ali a descansar enquanto o dono faz um xixi |
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Mais um postalito deste espelho de água |
Bom ver que junto ao parque de campismo dos bancários, em Olhão, já está construída mais uma parte da Ecovia, pese embora se tenha de atravessar ainda a linha férrea, quase no final.
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Que bom pudalar por aqui |
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E lá vão eles veredo afora |
Lá mostrei uns caminhos novos ao pessoal. Não posso ser sempre só eu a aprender, né?
Foram 52km softzinhos para descontrair no dia do pai e abrir o apetite ao almoço domingueiro.
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Já cheirava a almocinho, ninguém os agarra! |
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As cegonhas e os silos |
Continuem a pudalari!