SOB O SIGNO DA HUMEDADE

Bem, lá fomos mais uma vez espalhar magia pelos trilhos.

Ainda nem estavam completados 10km de pudalanço e já estávamos a levar com umas borrifadelas no pêlo.

Isto deve ser uma nuvenzita que está aqui por cima e que vai rodar para ali e tal, pensava a malta. Só que não... A coisa foi sempre pingando, umas vezes mais, outras menos.

Mesmo a chover ainda saíram de cabriolet

Quando não era de cima, era da vegetação, sempre em modo humedecido. Tivemos que andar a escolher bem os trilhos para fugir às zonas mais complicadas em termos de escorregadelas.

A malta quer fazer veredas e belos singles, mas lá pelo meio há sempre umas pedritas (piso mal alcatroado, é o que é) que arranjam maneira de espetar com o artista no tapete.

Belos veredos mas as nuvens estavam carregadas

Pelo menos não ficámos com as bikes cheias de pó. Ao menos valha-nos isso! Mas atão lama e areia? Ui! Tivemos que ir dar banho às maganas.

Já no regresso a casa estava à espera (aí sim) uma boa carga de água. Ah, pensavam que iam lavar as bikes e vocês não tomavam um banhinho?! Pumbas, tomem lá disto.

Mesmo com chuvinha estes trilhos são uma delícia

Ainda passaram uns tipos de carro de certo a pensarem o que faziam dois malucos com aquela chuva a andar de bike... E a gente ralados com o que eles pensaram. Curtimos a voltinha, que por sinal foi muito boa em termos de trilhos, andamento e, claro, de companhia, com o mê amigue Osvaldo.

Foram 54km muito bem humedecidos que deram direito a um belo banhinho quentinho na chegada a casa, seguido de um Favaios (por acaso acho que foram dois...) para abrir o apetite ao cozido à portuguesa!

Continuem a pudalari!

Strava > https://strava.app.link/e457GGDZWxb

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