Era mesmo daqueles dias em que estava a precisar de ir arrefecer a junta da cabeça, arejar a mona, aí por esses trilhos fora.
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Será sol ou será lua? Às tantas era um OVNI... |
Despachei-me mesmo em cima da hora, mas ainda a tempo de ir curtir uns trilhos do engana-me que eu gosto. É sempre tudo soft, tão soft que até dói, ah ah ah.
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Os morgadinhos dos canaviais |
Tão soft que, só para não subirmos ao Guilhim, subimos ao Guilhim. Depois de fazermos o já célebre e hilariante trilho do Hilário fomos fazer os zig-zags, ou zês ou ésses ou lá como lhe queiram chamar. Lá que aquilo tem pedra pacacete, isso tem e é subir!
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Um Coelho mais rápido que a própria sombra! |
Mas pronto, lá subimos até ao Guilhim e depois descemos para voltar a subir até ao Alface, para descer novamente até ao Coiro da Burra. Irra mais o raio da montanha russa...
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O Serjão é um rapaz que pudala com Graça. |
Pelo caminho ainda perdi a bolseta da bike... Claro que o Serjão como bom brasileiro que é, aproveitou logo para fazer piadas sobre a buce... bolceta!
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Velocidade sobre rodas |
Depois do Coiro da Burra ainda fizemos ali umas nuances pelo laranjal e depois por outro belo trilho, com passagem pela Chaveca, o que faz todo o sentido nas voltas deste grupo, claro, passar pela Chaveca.
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Este para além de veloz, é Brutão! |
Chegados ao asfalto, após o trilho da ribeira ali na Conceição, foi hora de meter mexa e claro, ver quem chegava mais rápido na contagem de montanha no topo do viaduto por cima da variante, antes do cemitério novo. Perdi a bolceta mas consegui fazer um pódio e ganhar uma medalha de bronze. Não posso ser sempre o último, ah ah ah.
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Voando pelos trilhos com Graça. |
Depois destes 31km de muita farra e gozo entre os comparsas deste grupo e de um belo duche, deu-se lugar à já célebre e afamada Saga. Amen!
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Estava tremido na subida para o Guilhim |