RAID AOS MONTES NOVOS 2024

O que é que se pode dizer de mais uma organização top do grupinho do Chaveca & Janeira, liderado pelo mestre Coelho?

Meninos e meninas prontos para a largada

Eh pá que foi mais um excelente passeio pela serra acima, até aos Montes Novos para aviarmos forte comezana lá no restaurante do amigo David.

Saída de Faro, ainda tudo sorridente!

Carreguem malandros!

Mas também foi mais um valente empeno cá para o je. Pois, lá se vem ele queixar outra vez dos empenos e tal. Não é queixar, é relatar o que se passou e o que a mim me diz respeito.

Ainda no asfalto...

Depois já nos veredos a caminho de Estoi.

Foi um dia daqueles mesmo maganos dos queixos, bem quentinho e com subidinhas levadas da breca. Ah, mas tinhas feito essas subidas no outro Sábado! Pois tinha, mas não tinha saído de Faro e estava nublado, mais fresco, não estava a calorina de Domingo! Olha cum cacete!

Os fugitivos no laranjal!

A malta lá se juntou à hora estipulada, tirando os atrasadinhos do costume, nas instalações de Faro da Chaveca & Janeira para um cafézinho e uns bolitos, como é apanágio. Desta vez tive direito a farpela com a marca da casa, cujo logótipo foi, curiosamente, criado por mim há alguns anos!

Já comia duas perninhas de frango, dizia o Iogurte!

Depois do cumbíbio matinal arrancámos por aí acima rumo às instalações sede da empresa, em São Brás de Alportel. Algumas peripécias e muita galhofa pelos trilhos em direcção a Estoi, com passagem pelos Machados, sempre o mais offroad possível. Mas já com umas belas subidinhas para ajudar à festa.

O menino Pedrinho todo sorridente!

Abastecimento em São Brás e vá de subir mais um pouco até à Fonte Férrea. Era a partir daqui que se fazia sentir já o calorzinho e que a coisa começava a doer a sério!

Uma pose pá posteridade na entrada da Fonte Férrea

Uma das senhoras presentes para pudalar

Já se sabe que eu e as subidas temos uma relação complicada e dolorosa, mas não estava à espera da dose que levei com a carrada de cãibras que apareceu. Foi tentar gerir ao máximo, sem ordem para parar mas também sem ordem para fazer muito esforço. Não foi fácil, mas lá se foi fazendo!

Ai que ele ainda molha o folári!

Paulo Ventura a dizer que água está fresquinha!

Até ao Javali onde estava montado o último abastecimento, ainda deu para rolar bem, com menos inclinações, é certo. Certo também que depois perdi rasto à malta e quando cheguei ao destino já tudo tinha tomado o duche de garrafão e toalhitas Dódóti!

Primeira passagem de água.

Chegada à Cova da Muda
Foto: Luís Santos Tequita

Mas como eu ia mesmo era pelo almoço que se lixe o pichómetro, que a malta insiste em accionar, mesmo nestes convívios. Até parecia que não havia comida para todos, arre!. Isso é coisa que não se assiste por ali. Come-se e bebe-se bem e desta vez não falhou a regra.

A serra toda florida lá para as bandas da Menta.

Já cheirava a almocinho, não era seus maganos?

Claro que foi mais um dia de pudalanço em grande, a fazer inveja a muitas organizações que há por aí.
De parabéns estão também as senhoras que enfrentaram o desafio e conseguiram terminar os 47Km com 1000m de acumulado.

Fonte da Rata, para inspirar para a última parede do dia.

Continuem a pudalari!



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