O que é que se pode dizer de mais uma organização top do grupinho do
Chaveca & Janeira, liderado pelo mestre Coelho?
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Meninos e meninas prontos para a largada |
Eh pá que foi mais um excelente passeio pela serra acima, até aos Montes Novos para aviarmos forte comezana lá no restaurante do amigo David.
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Saída de Faro, ainda tudo sorridente! |
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Carreguem malandros! |
Mas também foi mais um valente empeno cá para o je. Pois, lá se vem ele queixar outra vez dos empenos e tal. Não é queixar, é relatar o que se passou e o que a mim me diz respeito.
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Ainda no asfalto... |
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Depois já nos veredos a caminho de Estoi. |
Foi um dia daqueles mesmo maganos dos queixos, bem quentinho e com subidinhas levadas da breca. Ah, mas tinhas feito essas subidas no outro Sábado! Pois tinha, mas não tinha saído de Faro e estava nublado, mais fresco, não estava a calorina de Domingo! Olha cum cacete!
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Os fugitivos no laranjal! |
A malta lá se juntou à hora estipulada, tirando os atrasadinhos do costume, nas instalações de Faro da Chaveca & Janeira para um cafézinho e uns bolitos, como é apanágio. Desta vez tive direito a farpela com a marca da casa, cujo logótipo foi, curiosamente, criado por mim há alguns anos!
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Já comia duas perninhas de frango, dizia o Iogurte! |
Depois do cumbíbio matinal arrancámos por aí acima rumo às instalações sede da empresa, em São Brás de Alportel. Algumas peripécias e muita galhofa pelos trilhos em direcção a Estoi, com passagem pelos Machados, sempre o mais offroad possível. Mas já com umas belas subidinhas para ajudar à festa.
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O menino Pedrinho todo sorridente! |
Abastecimento em São Brás e vá de subir mais um pouco até à Fonte Férrea. Era a partir daqui que se fazia sentir já o calorzinho e que a coisa começava a doer a sério!
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Uma pose pá posteridade na entrada da Fonte Férrea |
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Uma das senhoras presentes para pudalar |
Já se sabe que eu e as subidas temos uma relação complicada e dolorosa, mas não estava à espera da dose que levei com a carrada de cãibras que apareceu. Foi tentar gerir ao máximo, sem ordem para parar mas também sem ordem para fazer muito esforço. Não foi fácil, mas lá se foi fazendo!
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Ai que ele ainda molha o folári! |
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Paulo Ventura a dizer que água está fresquinha! |
Até ao Javali onde estava montado o último abastecimento, ainda deu para rolar bem, com menos inclinações, é certo. Certo também que depois perdi rasto à malta e quando cheguei ao destino já tudo tinha tomado o duche de garrafão e toalhitas Dódóti!
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Primeira passagem de água. |
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Chegada à Cova da Muda Foto: Luís Santos Tequita |
Mas como eu ia mesmo era pelo almoço que se lixe o pichómetro, que a malta insiste em accionar, mesmo nestes convívios. Até parecia que não havia comida para todos, arre!. Isso é coisa que não se assiste por ali. Come-se e bebe-se bem e desta vez não falhou a regra.
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A serra toda florida lá para as bandas da Menta. |
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Já cheirava a almocinho, não era seus maganos? |
Claro que foi mais um dia de pudalanço em grande, a fazer inveja a muitas organizações que há por aí.
De parabéns estão também as senhoras que enfrentaram o desafio e conseguiram terminar os 47Km com 1000m de acumulado.
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Fonte da Rata, para inspirar para a última parede do dia. |
Continuem a pudalari!