À hora do costume, no sítio do costume lá se reuniu mais uma vez o belo grupo de comparsas para irem para aí levantar pó, só para sujar as bikes e um gajo chegar a casa a parecer um mineiro todo empoeirado.
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Testes em túnel de vento. |
Bolas que até acordei com os olhos cheios de ramelas do pó e, vá lá que levei luzes de nevoeiro... senão nem via os trilhos, tal foi a póseira!
Caquilo foi uma maluquice e um alvoroço dum pudalanço, lá isso foi. Iam desalvorados, já só a pensarem no pata negra que havia para estrear, que mais parecia uma competição da rota do prasunto!
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Camacho e a sua barriga... ai, bicicleta eléctrica. |
Mas como a malta tem também preocupações ambientais ao nível da reflorestação, houve quem aproveitasse o passeio pelo campo para plantar umas figueiritas. Pessoal que gosta do figuinhe, tá visto!
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Velocidade furiosa |
Com este andamento, apesar de não o confessarem, alguns até gostam que eu vá com eles, pois sou sempre um bom pretexto para pararem à espera que chegue. Sou assim a modos que uma espécie de seguro de vida destes moços, senão ainda desfalecem a dar forte nos cranques com as calorinas que se fazem sentir nesta altura do ano.
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Aproximação ao túnel. |
Depois do tal banhito para limpar o pó lá fomos provar o pata negra que a grupo ganhou nas Veredas de Pechão, por ser a equipa com mais elementos, lá do evento. Ah valentes! Pena não poder ter ido com eles. Mas deram-me umas lasquitas de prasunto para provar, tive foi de suar a estopinhas por cerca de 40Km.
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Cortador profissional de pata negra! |
Antes de me ir embora convém deixar aqui um abraço de parabéns ao meu mentor Cláudio Paulo que esta semana completou mais um aniversário e patrocinou a saga. Ele merece! Mas nós qu'isto não é só ter de aturar o gajo! Ah ah ah.
Continuem a pudalari!