NO QUINTAL DO SERJÃO
Na quarta lá fui matar saudades das nocturnas e das softs, claro.
Apesar da noite fresquinha estava mesmo a precisar de ir arejar a mona e curtir um bocado.
Desta vez a promessa do Serjão era de que ia ser mesmo, mesmo soft. Tá bem abelha, me engana que eu gosto!
Mas vá lá, a coisa até nem foi muito complicada. Fomos aviar uns trilhos ali para as bandas de Almancil, aqui e ali com uns veredos muita giros.
Pelo caminho um furito de um parceiro e mais um trilho novo, até ao apeadeiro de Almancil, onde apanhámos o TGV (Todos a Grande Velocidade). Todos menos os que já tinham apanhado o desdobramento e sem passe da CP tiveram de regressar mais cedo. Sabe-se lá porquê, mas o nosso guiador adora vir junto ao caminho de ferro.
Ainda fomos experimentar mais uma novidade com passagem num túnel por baixo da variante de Almancil em que a malta teve de baixar as antenas dos GPS para conseguir passar...
Depois mais uns trilhos e vá de aviar mexa até São João da Venda, via Esteval, que já se fazia tarde, a noite estava gelada e havia uma saga surpresa para degustar e apreciar.
Desta vez o petisco foi confeccionado por um grand chef de cuisine algarvia. Isso mesmo, ele mesmo, o nosso Célinhe. Ah moce marafade, não pudala, mas cozinha que se farta... Cozinha tretas, é o que é! Bom mas a feijoada estava boa, isso é que importa!
Continuem a pudalari!
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