Quinta-feira é sinónimo de sunset da Altimetria.
Ontem deu para comparecer para irmos castigar o cabedal ao final do dia, fazer uns trilhos, limpar a cabeça.
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Estava vencida mais uma subidinha Foto: João Belo |
É sempre fundamental este encontro de amigos para irmos desfrutar dos caminhos cá do quintal.
Por incrível que pareça, há sempre um trilho, um caminho que não conhecia e me surpreende. Ontem não foi excepção. Lá fiquei a conhecer mais um bocadinho deste meu (nosso) país.
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Vão para a frente... ficam sem fotos... bem feita! |
Com o calor que esteve durante o dia pensei que ia ser mais complicado, mas à medida que foi escurecendo a temperatura ficou bastante agradável para a prática da modalidade.
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Os meus companheiros da rectaguarda! |
Um grupo muito homogéneo, com algumas bikes a pilhas, mas sem grandes esticanços e loucuras, tal como acho que deve ser. Resultado: permite a todos desfrutar dos caminhos e da companhia uns dos outros, que é o que se pretende, basicamente.
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Calma malta... o Guilhim é só lá em cima! |
Foi uma das melhores voltinhas que fiz nos últimos tempos e não fosse o belo do elo da corrente que resolveu dar o estouro a meio de uma subida, tinha sido perfeito. Obrigado ao amigo que se prontificou a ajudar e a sujar as mãos no óleo da corrente.
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Parece que está tudo muito esmorecido! |
O pudalanço foi bom, mas comigo, no pensamento, foi sempre um amigo do peito que está neste momento a passar um momento mais complicado da sua vida e que, por esse motivo, não me (nos) pode acompanhar. Acredito, tenho fé e esperança que brevemente poderemos desfrutar da sua companhia por esses trilhos fora. Força amigo!
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Os duros do pelotão |
Já na parte final houve tempo para um esticançozito no asfalto, mas como vinha em modo eco soft e a bike tranca aos 25km/h, a coisa não se revelou fácil... Brincadeira, não há é mesmo pernas e faltam uns dentinhos à frente para se evitar bater umas claras em castelo, ah ah ah.
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Um belo single track, mesmo que a subir. |
A parte mais complicada foi mesmo no final, em que tivemos de cerrar os dentes e fazer frente a uma petiscada e umas jolas. Aí sim, foi mais duro! Também fazem parte estes momentos de alegre convivência entre amigos e amantes das bikes.
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Tenho de ir sempre a puxar pelo Zé Batte... Foto: João Belo |
Aviámos 37km a pudalar. Jolas não contabilizei... o Strava falhou, ah ah ah.