QUARTA A FUNDO

Por vezes há males que vêm por bem, já diz o ditado.

O nosso Conguito é um grande guiador

Espero que o amigo Celso não se zangue, mas até deu jeito que se partisse o pedal do moço, acontecimento que alterou a história desta voltinha.

Tudo com falta de ar e água...

Não sei o que estava planeado inicialmente mas depois acabámos por ir levantar pó por outras bandas raramente pudaladas e muito agradáveis de percorrer.

Eu ia era para ali, diz o Coelho!

Sob a batuta do nosso Conguito (não é com guito, que o mosso anda sempre teso...) fizemos uns belos de uns trilhos com sabor a mel que eu, pelo menos, adorei.

Tá pita em monte, mó!

Andámos a fazer uns rendilhados por uns veredos ali pela Torre Natal, até quase a Quelfes e regressámos, ainda com tempo para um furinho do amigo Stic Lá Pisse, ali para as bandas da Alecrineira mas que sabiamente a equipa de intervenção rápida solucionou.

Tal pai, tal filho... até no bigode!

Contornámos Pechão e viemos em forte pudalada ver do banhinho e, claro, do tacho, que já se fazia tarde e a barriguita acusava o esforço, a precisar de recover! Quer dizer... a tal da corrente do Aliexpress que o Célinho comprou também ia dando o peido mestre. Vá mais uma paragem só para aligeirar o ritmo.

Este gajo é uma ruina!

Para a história fica uma bela volta vespertina, com um percurso top e ainda houve tempo para o amigo Tekita Júnior plantar uma figueirita logo na primeira ida com a malta. Mainada!

Pensava que as bikes a pilhas não furavam...

Deve estar a encomendar mais umas peças dos chineses...

Continuem a pudalari!

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