SUBIDAS DE SANTO ANTÓNIO

Na noite de Santo António fomos às marchas, só não houve foi fogueira e como a sardinha estava escassa, para a festa houve franguinho assado que foi um regalo.

Fomos às marchas que é como quem diz lá no Brasiu do amigo Serjão, fomos meter umas mudanças! E que mudanças. O homem deve ter pensado: Ah, querem marchas pra pulares? Então vamos ali fazer umas subidinhas bem populares e metam a marcha mais leve que aquilo vai ser duro!

Fomos ali assim em direcção ao MARF e depois pelo início da subida para o Guilhim. Como também não havia manjericos, fomos fazer a subidinha (subidorra) do Alface. Olha foi o que se arranjou!

Não satisfeitos com a escalada desta parede, como não havia fogueira para saltar, saltámos para a subida da Pedreira até à estrada que vai para o Cerro do Botelho. Vá mais um bocado a roer pedra por ali acima. Estava possuído o nosso guiador.

Mas como a seguir a uma subida há sempre uma descida, vá depois uma montanha russa por um trilho marado, a descer, até aos Funchais. Camano, que não havia travão que segurasse as bikes, mais o raio que os parta. Vim sempre por ali a baixo a tentar por a mula no rego e ela a fugir!

Chegados à EN2 começámos a fazer contas à vida, concluímos que já não dava para ir à santinha do Malhão, até porque a festa era do Santo António e era escusado comer a frangalhada fria. Metemos mecha pelo asfalto, via Conceição que o nosso estafeta Paulo Cruz já aguardava com o repasto, à nossa espera.

A coisa ficou-se pelos 36km, bem aviados e por mais um serão de saga em excelente companhia.

Continuem a pudalari!

Strava > https://strava.app.link/u5k30NZapKb

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