BACALHAU ON FIRE

Foi mais uma quarta-feira louca, on fire, que nos levou às estrelas... ao Moinho das Estrelas, melhor dizendo.
Mas o êxtase foi mesmo a saga, com a malta a babar-se com a caldeirada de bacalhau do Camacho. Não é que estivesse grande coisa, mas oferecida por ele, soube a pato, ah ah ah.
Naaa, estava mesmo muito boa! Parabéns à esposa dele que confecionou aquela maravilha em que só sobrou o tacho e a colher. Para a próxima tem de aumentar a dose, eh eh eh.
Antes de chegar a este nível, tivemos que ir suar um bocadito, claro! Estava fresquinha a noite mas deu para suar mais que não fosse pela subida de Santa Bárbara até lá acima, ao Moinho das Estrelas.
Vale sempre a pena, em dias/noites limpas pois a vista lá de cima é soberba. 
Aproveitei para visitar e verificar o medronheiro que plantámos junto ao moinho, em homenagem ao saudoso amigo Osvaldo, que adorava passar neste local nas suas/nossas voltinhas.
Descemos e fizemos mais uns veredos em redor da aldeia, numa voltinha que teve de tudo um pouco e até um cavalo no trilho, a pastar no meio das ervas já cheias de maresia.
Talvez motivados pelo encontro do animal viemos depois em alta cavalgada até casa, em forte pudalanço, já a ressacar um belo jantarito, como haveria de ser.
Finalmente, após vários adiamentos, por motivos diversos, lá veio o dia de provar a prometida caldeirada, com bacalhau by Polargel/Agostinho Camacho. Bem, demorou menos tempo que os célebres camarões que o homem prometeu durante praí vinte anos...

Continuem a pudalari!

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